quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O Catur visto em 2010




Estas fotos foram gentilmente cedidas pelo Camarada

A.A.CASTRO
que fez parte da C.CAV.2415. O Camarada em destaque fez recentemente o que eu costumo chamar visita de estudo a MOÇAMBIQUE,e como passados estes quarentas anos ainda se lembra pelas mais diversas razões das várias (estâncias balneares)por onde passou e vai daí presenteou-nos com estas raridades e outras que recomendo verem no blogue desta C.CAV.2415 , clique em www.ccav2415.blogspot.com/.

Para o Camarada A.A.CASTRO  o meu muito obrigado e um grande abraço Quimarques





 

A estação  do CATUR  Agosto 2010


Edificio principal do CATUR

Outra fachada do mesmo edificio


Sem comentários,existe!


Ruinas  do quartel do Catur

Carris alguns e a manutenção?
Restos do armazem e o depósito de água
O Relógio pouca falta fará
Quando será de novo uma estação?
Restos da antiga cantina do ZÉ do PORTO
Adicionar legenda
A Capela ainda bem conservada.

2 comentários:

  1. Afinal o comboio do Catur(Itepela)-Vila Cabral(Lichinga) já não pára mais no Catur. Mesmo que o quizesse não podia, uma vez que a estação de apoio que existia foi totalmente destruída, como já tiveram oportunidade de ver.
    Uma vez por semana,julgo que há 5ª feira, lá passa em lento andamento um comboio de mercadorias puxado por locomotiva a diesel mal aparentada. Isto no caso de qualquer um dos velhos vagões não se lembrar de descarrilar tal o estado miserável das vias pois, nesse caso, chega a demorar para este trajecto que todos bem conhecem, até 15 dias.
    A falta de comboio no Catur origina que as populações, imensas naquela zona, para se deslocarem para Vila Cabral ou para quaisquer outros locais do itinerário daquela linha como Nacala, Nampula ou Nova Freixo(Cuamba),entre outras, alternativamente, só têm pequenos e velhos autocarros chamados de "chapas" e que, amontoados como se fossem animais, se deslocam picadas fora (hoje mais largas devido ao desenvolvimento agricola que a isso obriga. Em alguns sitios alguns poucos km de péssimo alcatrão), para chegarem aos seus destinos.
    Segundo me informaram, há interesse dum grupo empresarial estrangeiro (brasileiro ?) em voltar a reactivar aquela linha ferroviária pois o Niassa está em franco desenvolvimento agricola e precisa urgentemente daquele meio de transporte a funcionar devidamente.
    Esperemos um dia, quem sabe, voltar a Itepela(antigo Catur) e imaginarmos que, afinal, o tempo não passou! E que o comboio de Itepela-Lichinga, voltou de novo a parar na estação!

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  2. Obrigado pela explicação detalhada acerca do que é (resta) do comboio no Catur,é mau demais mas a realidade não se pode esconder.
    Cá fico a torcer para como bem diz um dia o Camarada A.A.C.ou outros nos possam mostrar com fotos e factos de que o mundo em Moçambique também mudou e para melhor.
    Quimarques

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